Nos anos 70, João Candido Portinari se voltou para a obra de seu pai ao ver que a memória dele estava sendo esquecida meros 17 anos após a morte do pintor e fundou em 1979, dentro da PUC-RJ,
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Até essa época mais de 95% da obra do pintor estava fora do acesso público e não se conhecia o paradeiro da maioria das obras a ponto do "Museu de Arte Moderna de Nova York possuír mais informações sobre Portinari do que todas as instituições brasileiras reunidas.", de acordo com o fundador.
Os primeiros 25 anos foram dedicados a busca das obras do artista nacional e internacionalmente. Foram reunidas em torno de 5.400 obras (em 2000, 200 obras eram consideradas falsas e 500 não foram localizadas), 25 mil documentos e ainda um Programa de História Oral de 130 horas de entrevistas posteriormente digitalizadas e um Catálogo Raisonné, cujo fundador do projeto afirma ser o primeiro de um artista em toda a América Latina.
Atualmente todo esse material está disponível no PORTAL PROJETO PORTINARI (www.portinari.org.br ) e no Google Culture & Arts (Portinari: o pintor do povo).
GOOGLE CULTURE & ARTS |
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